Características da manta quente de pele sintética na cor cinza
- Material: 100% poliéster pele sintética – uma textura macia e agradável ao toque.
- Imitação de pele de animal, garantia 100% ética.
- Acabamento com cabelo trançado para um visual autêntico.
- Manta elegante que proporciona conforto e calor.
- Cuidado simplificado: lavar à máquina em ciclo delicado.
Transforme seu espaço com a manta de pele sintética cinza quente
Imagine-se envolto em um casulo de calor e suavidade. Graças a esta manta de pele sintética, você poderá desfrutar de um momento de relaxamento incomparável. Seja no sofá ou na cama, esta manta irá protegê-lo das noites frias durante todo o ano.
Além da sua utilização prática, esta manta é um verdadeiro trunfo decorativo. Coloque-o como uma colcha no sofá ou na ponta da cama para dar um toque de estilo ao seu interior. A sua cor cinzenta harmoniza-se com todos os tipos de decoração, sejam elas modernas ou clássicas, e acrescenta um ambiente aconchegante e escandinavo à sua sala.
Esta manta encarna uma imitação de pele de animal sem qualquer vestígio de animal. Fabricado com materiais sintéticos de qualidade, oferece maciez e brilho equivalentes à pele natural. A sua tecelagem artesanal garante uma durabilidade excepcional, permitindo-lhe desfrutar do calor desta manta durante muitos anos sem comprometer o seu toque agradável, mesmo após várias lavagens.
As vantagens da pele sintética
A pele sintética tem muitas vantagens. Além de estar na moda, é muito fácil de manter. Feito de fibras sintéticas, pode ser facilmente lavado à mão ou na máquina de lavar em ciclo suave. Para secar, basta pendurá-lo, evitando o uso de secadora, pois pode danificá-lo.
Pele sintética também é sinônimo de longevidade. Muitas mantas de pele sintética permanecem em excelentes condições durante vários anos, mesmo com uso regular.
Finalmente, optar pela pele sintética é uma solução económica, porque custa menos que a pele verdadeira, ao mesmo tempo que oferece um acabamento de qualidade, mesmo com tecelagem artesanal.
